Salvador soma 30 casos e 10 mortes por leptospirose em 2019 SMS realiza ação

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Salvador contabiliza neste ano até o momento 30 casos confirmados de leptospirose. Desses, 10 acabaram em morte decorrente de complicações da doença. Tendo em vista os dados, a Secretaria Municipal da Saúde de Salvador (SMS) deu início a ações de prevenção e controle da infestação da leptospirose nas praias da capital baiana, nesta quarta-feira (11). O objetivo da pasta é alertar a população sobre os riscos da doença transmitida pela urina do rato, além de identificar e combater situações que propiciam a presença de roedores. A ação foi realizada pelo Centro de Controle de Zoonoses.

A mobilização segue até 23 de dezembro e contemplará toda orla da capital da Bahia. De acordo com a SMS, 100 profissionais entre agentes de combate às endemias, biólogos e veterinários do CCZ vão participar das equipes de ação. Nesta quarta o foco das equipes realizaram as visitas na extensão de praias da Barra até a Pituba.

“A presença dos roedores em áreas urbanas, além do incomodo, gera agravos com a leptospirose. Por esse motivo estaremos intensificando as ações de intervenção química para controle de roedores, aliada às atividades educativas em espaços públicos com grande fluxo turístico na cidade. A primeira etapa começa na orla marítima, de São Tomé de Paripe até a Praia do Flamengo, e subsequentemente seguiremos com a mobilização em parques, praças, mercados, feiras públicas, estações de transbordo e demais espaços com grande circulação de pessoas”, afirmou Cristiane Yuki, chefe do setor de combate à leptospirose.

Cristiane Yuki, reforça a necessidade de a população fazer a própria parte para garantir a redução da infestação dos roedores na cidade. Segundo ela, a intervenção química é apenas um paliativo. “Os ratos vão morrer. Mas, se a população continuar acumulando entulhos, descartando lixos e alimentos de forma inadequada, outros ratos irão aparecer. É um trabalho que deve ser feito em conjunto. A população precisa se educar para que, juntos, possamos combater a proliferação dos roedores e da doença”, ressaltou.

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A mobilização segue até 23 de dezembro e contemplará toda orla da capital da Bahia. De acordo com a SMS, 100 profissionais entre agentes de combate às endemias, biólogos e veterinários do CCZ vão participar das equipes de ação. Nesta quarta o foco das equipes realizaram as visitas na extensão de praias da Barra até a Pituba.

“A presença dos roedores em áreas urbanas, além do incomodo, gera agravos com a leptospirose. Por esse motivo estaremos intensificando as ações de intervenção química para controle de roedores, aliada às atividades educativas em espaços públicos com grande fluxo turístico na cidade. A primeira etapa começa na orla marítima, de São Tomé de Paripe até a Praia do Flamengo, e subsequentemente seguiremos com a mobilização em parques, praças, mercados, feiras públicas, estações de transbordo e demais espaços com grande circulação de pessoas”, afirmou Cristiane Yuki, chefe do setor de combate à leptospirose.

Cristiane Yuki, reforça a necessidade de a população fazer a própria parte para garantir a redução da infestação dos roedores na cidade. Segundo ela, a intervenção química é apenas um paliativo. “Os ratos vão morrer. Mas, se a população continuar acumulando entulhos, descartando lixos e alimentos de forma inadequada, outros ratos irão aparecer. É um trabalho que deve ser feito em conjunto. A população precisa se educar para que, juntos, possamos combater a proliferação dos roedores e da doença”, ressaltou.

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