A fim de que infectados pelo coronavírus não desenvolvam a doença, a empresa biofarmacêutica AstraZeneca cria remédio

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A biofarmacêutica global AstraZeneca anunciou que conseguiu desenvolver um medicamento para que pessoas infectadas pelo novo coronavírus não desenvolvam a doença Covid-19.

Chamado de AZD7442, o remédio envolve uma combinação de anticorpos de longa ação. São anticorpos monoclonais criados em laboratório capaz de prover imunidade instantânea contra a doença.

A informação é do jornal britânico The Guardian. Segundo o tabloide, o medicamento poderia ser ministrado como tratamento emergencial para conter surtos da doença em hospitais e asilos, por exemplo.

“A proteína da espora do Sars-CoV-2 contém o RBD (domínio de receptor-obrigatório) do vírus, que possibilita ao vírus unir-se aos receptores em células humanas. Mirando a essa região da proteína da espora do vírus, anticorpos podem impedir o vírus de se acoplar em células humanas, e assim poderia bloquear a infecção”, detalha o detalha o estudo da farmacêutica, em parceria com Hospitais da Universidade College Londres.

Se tiver a eficácia comprovada, o remédio deve ser tomado até o 8º dia da exposição ao coronavírus. Sendo aprovado pelas agências reguladoras, o medicamento estaria disponível no mercado entre março e abril de 2021.

Fonte: Bahia.ba

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Chamado de AZD7442, o remédio envolve uma combinação de anticorpos de longa ação. São anticorpos monoclonais criados em laboratório capaz de prover imunidade instantânea contra a doença.

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“A proteína da espora do Sars-CoV-2 contém o RBD (domínio de receptor-obrigatório) do vírus, que possibilita ao vírus unir-se aos receptores em células humanas. Mirando a essa região da proteína da espora do vírus, anticorpos podem impedir o vírus de se acoplar em células humanas, e assim poderia bloquear a infecção”, detalha o detalha o estudo da farmacêutica, em parceria com Hospitais da Universidade College Londres.

Se tiver a eficácia comprovada, o remédio deve ser tomado até o 8º dia da exposição ao coronavírus. Sendo aprovado pelas agências reguladoras, o medicamento estaria disponível no mercado entre março e abril de 2021.

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