Em três meses, Bahia bate recorde de internações por síndrome respiratória aguda grave

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Metro1

O número de pessoas internadas na Bahia com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) bateu recorde no primeiro trimestre deste ano, no comparativo com 2016, 2017, 2018 e 2019.

Somente em março deste ano, 262 pessoas deram entrada no sistema de saúde da Bahia com a doença, que traz sintomas como febre alta, tosse e dificuldade de respirar, atinge mais fortemente as crianças com menos de dois anos. Nos anos anteriores, o maior índice observado foi 206 internamentos, em 2018

O aumento de casos de SRAG coincidiu, segundo a Fiocruz e a Fundação Getúlio Varga (FGV), com o aparecimento do coronavírus no Brasil.

Os dados indicam que a infraestrutura de atendimento hospitalar já está observando uma carga de ocupação em função de Síndrome Respiratória Aguda Grave [SRAG] extremamente elevada, acima da média. Já vinha acima do esperado e com tendência de alta. Porém, nas duas últimas semanas, disparou”, explicou Marcelo Gomes, que é pesquisador do Núcleo de Métodos Analíticos para Vigilância em Saúde Pública do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz).

Ainda de acordo com a Fiocruz, os dados indicam que o país se encontra em situação significativamente acima do padrão histórico desde o início do ano. Além disso, atualmente apresenta crescimento e incidência acima do limiar pré-epidêmico. Todas as regiões do país encontram-se atualmente na zona de risco.

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Somente em março deste ano, 262 pessoas deram entrada no sistema de saúde da Bahia com a doença, que traz sintomas como febre alta, tosse e dificuldade de respirar, atinge mais fortemente as crianças com menos de dois anos. Nos anos anteriores, o maior índice observado foi 206 internamentos, em 2018

O aumento de casos de SRAG coincidiu, segundo a Fiocruz e a Fundação Getúlio Varga (FGV), com o aparecimento do coronavírus no Brasil.

Os dados indicam que a infraestrutura de atendimento hospitalar já está observando uma carga de ocupação em função de Síndrome Respiratória Aguda Grave [SRAG] extremamente elevada, acima da média. Já vinha acima do esperado e com tendência de alta. Porém, nas duas últimas semanas, disparou”, explicou Marcelo Gomes, que é pesquisador do Núcleo de Métodos Analíticos para Vigilância em Saúde Pública do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz).

Ainda de acordo com a Fiocruz, os dados indicam que o país se encontra em situação significativamente acima do padrão histórico desde o início do ano. Além disso, atualmente apresenta crescimento e incidência acima do limiar pré-epidêmico. Todas as regiões do país encontram-se atualmente na zona de risco.

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