MENU ACM Neto diz que Governo Federal deverá liderar retomada da economia

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O prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto (DEM), afirmou ontem que é o Governo Federal que tem a obrigação de garantir a retomada da economia e elaborar planos para preservação de empregos. Segundo ele, a máquina municipal não dispõe de recursos suficientes para elaborar um grande projeto para garantir a estabilidade de trabalhadores.

“Existe a nossa disposição absoluta ao diálogo, a nossa preocupação com a preservação dos empregos, mas a solução concreta vai depender do tempo. A depender de quanto tempo a gente viva essa crise e do impacto que isso tenha na arrecadação do município, pode ser que a prefeitura tenha que, inclusive, seja obrigada a suspender obras, a definir esquema próprio de fornecedores e servidores. Não posso nesse momento anunciar nenhum benefício para qualquer setor econômico tendo em vista que a prefeitura é a ponta mais fraca desse elo. O Governo Federal é a ponta mais forte. É quem tem que liderar e construir um plano de retomada econômica do país que olhe todos os setores”, declarou, em coletiva de imprensa, no Posto de Saúde, Clementino Fraga, conhecido como Quinto Centro de Saúde.

Segundo o gestor, “a Prefeitura dará sua contribuição se tiver condições de dar”. “Tenho que pagar as obrigações regulares da prefeitura, dentre elas os servidores municipais. E eu estou tendo uma ampliação ainda incalculável dos gastos com a saúde pública”, afirmou.

Entretanto, ACM Neto disse que a Prefeitura poderá dar sua contribuição para minimizar os impactos da crise na economia em Salvador “se houver condições de dar”. “Primeiro tenho que garantir a ampliação dos gastos na saúde, que vamos precisar e estamos fazendo. Em segundo, temos que cuidar das pessoas mais pobres, que estão mais vulneráveis, ampliando a assistência social. E, em terceiro lugar, tenho que manter a Prefeitura funcionando, mesmo que apenas nas atividades essenciais. Depois disso pensamos na questão econômica”.

O prefeito voltou a afirmar que prefere deixar em segundo plano as opiniões do presidente Jair Bolsonaro sobre o coronavírus. O democrata baiano diz ter como referência, neste momento, o ministro da Saúde, Henrique Mandetta. “Eu prefiro ficar com a referência e o exemplo da atitude e das palavras do ministro da Saúde do que o presidente da República neste momento”, ressaltou.

“Eu prefiro ficar com as posições do ministro Mandetta que vem tendo uma postura exemplar, vem agindo com total correção, mantendo diálogo permanente com prefeitos e governadores. Converso com o ministro quase todo dia e vejo o quanto ele está mobilizado e preocupado”, acrescentou. No entanto ele, ressaltou que prefere não politizar o assunto. “Não tenho e nem vou tratar de política nesse momento”.

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“Existe a nossa disposição absoluta ao diálogo, a nossa preocupação com a preservação dos empregos, mas a solução concreta vai depender do tempo. A depender de quanto tempo a gente viva essa crise e do impacto que isso tenha na arrecadação do município, pode ser que a prefeitura tenha que, inclusive, seja obrigada a suspender obras, a definir esquema próprio de fornecedores e servidores. Não posso nesse momento anunciar nenhum benefício para qualquer setor econômico tendo em vista que a prefeitura é a ponta mais fraca desse elo. O Governo Federal é a ponta mais forte. É quem tem que liderar e construir um plano de retomada econômica do país que olhe todos os setores”, declarou, em coletiva de imprensa, no Posto de Saúde, Clementino Fraga, conhecido como Quinto Centro de Saúde.

Segundo o gestor, “a Prefeitura dará sua contribuição se tiver condições de dar”. “Tenho que pagar as obrigações regulares da prefeitura, dentre elas os servidores municipais. E eu estou tendo uma ampliação ainda incalculável dos gastos com a saúde pública”, afirmou.

Entretanto, ACM Neto disse que a Prefeitura poderá dar sua contribuição para minimizar os impactos da crise na economia em Salvador “se houver condições de dar”. “Primeiro tenho que garantir a ampliação dos gastos na saúde, que vamos precisar e estamos fazendo. Em segundo, temos que cuidar das pessoas mais pobres, que estão mais vulneráveis, ampliando a assistência social. E, em terceiro lugar, tenho que manter a Prefeitura funcionando, mesmo que apenas nas atividades essenciais. Depois disso pensamos na questão econômica”.

O prefeito voltou a afirmar que prefere deixar em segundo plano as opiniões do presidente Jair Bolsonaro sobre o coronavírus. O democrata baiano diz ter como referência, neste momento, o ministro da Saúde, Henrique Mandetta. “Eu prefiro ficar com a referência e o exemplo da atitude e das palavras do ministro da Saúde do que o presidente da República neste momento”, ressaltou.

“Eu prefiro ficar com as posições do ministro Mandetta que vem tendo uma postura exemplar, vem agindo com total correção, mantendo diálogo permanente com prefeitos e governadores. Converso com o ministro quase todo dia e vejo o quanto ele está mobilizado e preocupado”, acrescentou. No entanto ele, ressaltou que prefere não politizar o assunto. “Não tenho e nem vou tratar de política nesse momento”.

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