Negociando cargos, centrão minimiza participação de Bolsonaro em ato contra Congresso e STF

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FONTE BNews

A nova participação de Bolsonaro em ato antidemocrático, que culminou em agressão a jornalistas, foi vista por políticos do centrão como “um domingo como outro qualquer”. Eles também minimizaram a ameaça a enfermeiros no dia anterior e as declarações intimidatórias do presidente contra o STF, dando a entender que não aceitará eventuais decisões desfavoráveis. O grupo é o novo aliado de Bolsonaro e está prestes a receber um lote de cargos públicos.

Os poucos parlamentares que se posicionaram a respeito do ocorrido no fim de semana defenderam as pessoas agredidas, mas não criticaram Bolsonaro, que mais uma vez incentivou aglomerações durante a pandemia.

Neste domingo, o Ministério da Saúde confirmou que o Brasil tem 7.025 mortos pelo coronavírus e mais de 100 mil infectados. Nada disso, porém, faz virar a chave no Congresso, avaliam integrantes da oposição.

Na avaliação de políticos e membros do Judiciário, a ação de Bolsonaro foi para seguidores. Ele quis passar a mensagem de que é ele quem manda, um dia antes de anunciar seu novo nome para diretor-geral da Polícia Federal. No órgão, a expectativa é a de que o escolhido seja Rolando Souza, braço-direito de Alexandre Ramagem, que teve a nomeação suspensa pelo STF.

Dentro do Supremo, ministros dizem, no entanto, que não haveria motivo para impedir Rolando Souza de assumir o cargo. A decisão do Moraes foi específica sobre Ramagem, por causa do inquérito aberto sobre as acusações de Sergio Moro contra Bolsonaro.

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Os poucos parlamentares que se posicionaram a respeito do ocorrido no fim de semana defenderam as pessoas agredidas, mas não criticaram Bolsonaro, que mais uma vez incentivou aglomerações durante a pandemia.

Neste domingo, o Ministério da Saúde confirmou que o Brasil tem 7.025 mortos pelo coronavírus e mais de 100 mil infectados. Nada disso, porém, faz virar a chave no Congresso, avaliam integrantes da oposição.

Na avaliação de políticos e membros do Judiciário, a ação de Bolsonaro foi para seguidores. Ele quis passar a mensagem de que é ele quem manda, um dia antes de anunciar seu novo nome para diretor-geral da Polícia Federal. No órgão, a expectativa é a de que o escolhido seja Rolando Souza, braço-direito de Alexandre Ramagem, que teve a nomeação suspensa pelo STF.

Dentro do Supremo, ministros dizem, no entanto, que não haveria motivo para impedir Rolando Souza de assumir o cargo. A decisão do Moraes foi específica sobre Ramagem, por causa do inquérito aberto sobre as acusações de Sergio Moro contra Bolsonaro.

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