PF cumpre mandados contra acusados de fraudar auxílio emergencial

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Foto/ divulgação PF

A Polícia Federal cumpre nesta 3ª feira (8.set.2020) 2 mandados de prisão e 5 de busca e apreensão em São Paulo (SP) contra 1 grupo acusado de fraudar ao menos 45 auxílios emergenciais.

Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo. A operação foi denominada Parasitas.

Segundo as investigações, o grupo alterava os dados de pessoas que teriam direito ao benefício no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) com o auxílio de funcionários públicos. Assim, os cartões que permitem o saque do auxílio emergencial eram enviados a endereços determinados pelo grupo e sacados pelos fraudadores.

De acordo com a Polícia Federal, na posse dos cartões desviados, os membros da associação telefonavam para a URA da Caixa Econômica Federal e realizavam o pré-cadastramento de suas senhas.

“Posteriormente, os membros dessa associação se dirigiam a uma lotérica situada na Zona Sul e efetivavam a confirmação daquelas senhas, com o auxílio de uma funcionária do estabelecimento, que recebia cerca de R$ 30,00 por senha confirmada”, informou a Polícia Federal.

As interceptações telefônicas feitas pela polícia mostram ainda que o grupo atuava há cerca de 4 anos, fraudando outros benefícios sociais, como seguro-desemprego e Bolsa Família.

Os investigados irão responder por furto qualificado e associação criminosa, podendo pegar até 11 anos de prisão, de acordo com a Polícia Federal.

Agência Brasil

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Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo. A operação foi denominada Parasitas.

Segundo as investigações, o grupo alterava os dados de pessoas que teriam direito ao benefício no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) com o auxílio de funcionários públicos. Assim, os cartões que permitem o saque do auxílio emergencial eram enviados a endereços determinados pelo grupo e sacados pelos fraudadores.

De acordo com a Polícia Federal, na posse dos cartões desviados, os membros da associação telefonavam para a URA da Caixa Econômica Federal e realizavam o pré-cadastramento de suas senhas.

“Posteriormente, os membros dessa associação se dirigiam a uma lotérica situada na Zona Sul e efetivavam a confirmação daquelas senhas, com o auxílio de uma funcionária do estabelecimento, que recebia cerca de R$ 30,00 por senha confirmada”, informou a Polícia Federal.

As interceptações telefônicas feitas pela polícia mostram ainda que o grupo atuava há cerca de 4 anos, fraudando outros benefícios sociais, como seguro-desemprego e Bolsa Família.

Os investigados irão responder por furto qualificado e associação criminosa, podendo pegar até 11 anos de prisão, de acordo com a Polícia Federal.

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