Proposta do Ministério da Saúde prevê escolas e universidades fechadas em abril

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O Ministério da Saúde apresentou ontem (28) aos estados e municípios um “Plano de Ação da Quarentena” para os meses de abril, maio e junho, visando a reduzir a disseminação da Covid-19, doença do novo coronavírus. O plano tem o objetivo de unificar as ações de distanciamento social que já se multiplicam pelo país.

A proposta prevê diversas medidas que foram criticadas pelo presidente Jair Bolsonaro, como o fechamento de escolas até o fim de abril, com possibilidade de extensão por mais 30 dias, a proibição de qualquer evento de aglomeração (shows, cultos, futebol, cinema etc.) e a redução da capacidade de bares e restaurantes em 50%.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, deu uma entrevista coletiva ontem à tarde, ele reforçou a importância de diminuir a circulação de pessoas para combater o novo coronavírus e criticou carreatas que aconteceram nos últimos dias pedindo a reabertura do comércio, motivadas pelo discurso do presidente. A Justiça deu decisões na última sexta (27) proibindo a realização desses atos.

“Daqui a duas, três semanas, os mesmos que falam “vamos fazer carreata de apoio” vão ser os mesmos que vão estar em casa. Não é hora agora. Aqueles que falam que não vai ser nada, que vai ser só um pequeno estresse, que isso passa logo e acaba, espero e rezo todo dia para que estejam corretos nas suas avaliações”, afirmou o ministro.

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A proposta prevê diversas medidas que foram criticadas pelo presidente Jair Bolsonaro, como o fechamento de escolas até o fim de abril, com possibilidade de extensão por mais 30 dias, a proibição de qualquer evento de aglomeração (shows, cultos, futebol, cinema etc.) e a redução da capacidade de bares e restaurantes em 50%.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, deu uma entrevista coletiva ontem à tarde, ele reforçou a importância de diminuir a circulação de pessoas para combater o novo coronavírus e criticou carreatas que aconteceram nos últimos dias pedindo a reabertura do comércio, motivadas pelo discurso do presidente. A Justiça deu decisões na última sexta (27) proibindo a realização desses atos.

“Daqui a duas, três semanas, os mesmos que falam “vamos fazer carreata de apoio” vão ser os mesmos que vão estar em casa. Não é hora agora. Aqueles que falam que não vai ser nada, que vai ser só um pequeno estresse, que isso passa logo e acaba, espero e rezo todo dia para que estejam corretos nas suas avaliações”, afirmou o ministro.

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