Com placar econômico, Brasil vence Egito e está na semifinal

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Com relativa tranquilidade e sem sustos, o Brasil eliminou o Egito na manhã deste sábado (31), em Saitama, e se classificou para a semifinal do torneio olímpico de futebol nas Olimpíadas de 2020, garantindo assim, no mínimo, um confronto valendo o bronze. O gol da partida, que terminou 1 a 0, foi marcado por Matheus Cunha. Na semifinal, a seleção vai enfrentar o México.

O time egípcio, consciente da inferioridade técnica, optou por uma formação bastante cautelosa, e deixou a bola com o Brasil na maior parte do jogo. Por esta razão, os primeiros minutos foram um monólogo do time de André Jardine, que apresentou uma variação tática que seria determinante para o lance que abriu o placar.

Claudinho, aberto pela esquerda na maioria do tempo nas Olimpíadas, atuou mais pelo centro do gramado na noite de Saitama, enquanto Richarlison se movimentou mais e ocupou o corredor esquerdo algumas vezes. Foi nessa formação que o camisa 10 encontrou Matheus Cunha, aos 37 do primeiro tempo, quando o placar sem gols já começava a incomodar os brasileiros.

O Brasil, naquele momento, tinha 64% de posse de bola. O Egito não chegou perto de ameaçar o empate a partir de então.

Resultado de 1 a 0, gol de Matheus Cunha – que saiu com dores musculares –, não foi ameaçado pela seleção africana

Leandro Iamin, colaboração para a CNN31 de julho de 2021 às 08:53Atualizado 31 de julho de 2021 às 16:50   

O Brasil, naquele momento, tinha 64% de posse de bola. O Egito não chegou perto de ameaçar o empate a partir de então.

O susto da camisa 9

O Brasil voltou muito bem para o segundo tempo e criou duas chances em cinco minutos. Mas levou um susto, não relacionado ao gol de empate. Acontece que Matheus Cunha sentiu desconforto muscular e, para não correr risco de agravar alguma lesão, precisou sair de campo. Paulinho foi o substituto.

As chances continuaram aparecendo, provavelmente por uma postura egípcia de desobrigar alguns jogadores a recuar tanto. Afinal, tentar atacar era uma necessidade. O time brasileiro, mesmo penetrando com facilidade na área rival, pecou nas finalizações e adiou a ampliação do placar.

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Com relativa tranquilidade e sem sustos, o Brasil eliminou o Egito na manhã deste sábado (31), em Saitama, e se classificou para a semifinal do torneio olímpico de futebol nas Olimpíadas de 2020, garantindo assim, no mínimo, um confronto valendo o bronze. O gol da partida, que terminou 1 a 0, foi marcado por Matheus Cunha. Na semifinal, a seleção vai enfrentar o México.

O time egípcio, consciente da inferioridade técnica, optou por uma formação bastante cautelosa, e deixou a bola com o Brasil na maior parte do jogo. Por esta razão, os primeiros minutos foram um monólogo do time de André Jardine, que apresentou uma variação tática que seria determinante para o lance que abriu o placar.

Claudinho, aberto pela esquerda na maioria do tempo nas Olimpíadas, atuou mais pelo centro do gramado na noite de Saitama, enquanto Richarlison se movimentou mais e ocupou o corredor esquerdo algumas vezes. Foi nessa formação que o camisa 10 encontrou Matheus Cunha, aos 37 do primeiro tempo, quando o placar sem gols já começava a incomodar os brasileiros.

O Brasil, naquele momento, tinha 64% de posse de bola. O Egito não chegou perto de ameaçar o empate a partir de então.

Resultado de 1 a 0, gol de Matheus Cunha – que saiu com dores musculares –, não foi ameaçado pela seleção africana

Leandro Iamin, colaboração para a CNN31 de julho de 2021 às 08:53Atualizado 31 de julho de 2021 às 16:50   

O Brasil, naquele momento, tinha 64% de posse de bola. O Egito não chegou perto de ameaçar o empate a partir de então.

O susto da camisa 9

O Brasil voltou muito bem para o segundo tempo e criou duas chances em cinco minutos. Mas levou um susto, não relacionado ao gol de empate. Acontece que Matheus Cunha sentiu desconforto muscular e, para não correr risco de agravar alguma lesão, precisou sair de campo. Paulinho foi o substituto.

As chances continuaram aparecendo, provavelmente por uma postura egípcia de desobrigar alguns jogadores a recuar tanto. Afinal, tentar atacar era uma necessidade. O time brasileiro, mesmo penetrando com facilidade na área rival, pecou nas finalizações e adiou a ampliação do placar.

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