Fim do Auxílio Emergencial gera no Brasil mais 2 milhões de pessoas vivendo na linha da pobreza

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Dois milhões de brasileiros entraram na linha da pobreza apenas em janeiro deste ano. O resultado, de acordo com informações do G1, tem relação direta com o fim do Auxílio Emergencial.

A quantidade de pobres no país atualmente já é maior do que o registrado em 2019. Antes da pandemia, 24 milhões, cerca de 12% da população, eram pobres, atualmente são 26 milhões (13%) que vivem com renda per capita de R$ 250.

Enquanto o benefício de R$ 600 era ofertado para a população, a taxa de pobreza recuou e chegou a 8%. Na época, a taxa da extrema pobreza também caiu, saindo de 3% para 1%. Esta parcela da população possui renda per capita abaixo de R$ 150.

O índice Gini, que monitora a desigualdade de renda em escala de 0 a 1 também apresentou melhora e ficou abaixo de 0,50 pela primeira vez na história. Com o pagamento do auxílio, o índice recuou de 0,53 para 0,47. Quanto mais próximo de 1, maior é a desigualdade.

Fonte: Bahia.Ba

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Dois milhões de brasileiros entraram na linha da pobreza apenas em janeiro deste ano. O resultado, de acordo com informações do G1, tem relação direta com o fim do Auxílio Emergencial.

A quantidade de pobres no país atualmente já é maior do que o registrado em 2019. Antes da pandemia, 24 milhões, cerca de 12% da população, eram pobres, atualmente são 26 milhões (13%) que vivem com renda per capita de R$ 250.

Enquanto o benefício de R$ 600 era ofertado para a população, a taxa de pobreza recuou e chegou a 8%. Na época, a taxa da extrema pobreza também caiu, saindo de 3% para 1%. Esta parcela da população possui renda per capita abaixo de R$ 150.

O índice Gini, que monitora a desigualdade de renda em escala de 0 a 1 também apresentou melhora e ficou abaixo de 0,50 pela primeira vez na história. Com o pagamento do auxílio, o índice recuou de 0,53 para 0,47. Quanto mais próximo de 1, maior é a desigualdade.

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