Ilhéus: Enfermeira sofre racismo em 2° caso de crime durante vacinação contra Covid-19

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Foto: Reprodução / TV Santa Cruz

Uma enfermeira sofreu ato de racismo quando atuava na vacinação contra a Covid-19 em Ilhéus, no Litoral Sul. Por conta do ocorrido, a vítima prestou queixa na delegacia da cidade nesta terça-feira (18). Esse é o segundo caso de racismo durante a vacinação no município. O último caso ocorreu nesta segunda (17) em um posto de saúde que fica na entrada da cidade.

 

Quando chegou a vez de se vacinar, um homem, ainda não identificado, se recusou a receber aplicação de Thais Carvalho. “A gente repudia esse tipo de coisa. Infelizmente isso ainda ocorre mesmo a Bahia sendo o que é e Ilhéus também”, disse nesta quarta-feira (19) ao Bahia Notícias o secretário municipal de saúde, Geraldo Magela. A vítima está prestes a concluir o curso de enfermagem e trabalhava como voluntária.

Segundo Magela, esse é o segundo caso de racismo durante a vacinação contra a Covid-19 em Ilhéus. Na primeira vez, a enfermeira preferiu não registrar queixa. Previsto na Lei Federal 7.716, o crime de racismo é inafiançável e prevê pena de reclusão de até cinco anos. 

FONTE/BN

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Uma enfermeira sofreu ato de racismo quando atuava na vacinação contra a Covid-19 em Ilhéus, no Litoral Sul. Por conta do ocorrido, a vítima prestou queixa na delegacia da cidade nesta terça-feira (18). Esse é o segundo caso de racismo durante a vacinação no município. O último caso ocorreu nesta segunda (17) em um posto de saúde que fica na entrada da cidade.

 

Quando chegou a vez de se vacinar, um homem, ainda não identificado, se recusou a receber aplicação de Thais Carvalho. “A gente repudia esse tipo de coisa. Infelizmente isso ainda ocorre mesmo a Bahia sendo o que é e Ilhéus também”, disse nesta quarta-feira (19) ao Bahia Notícias o secretário municipal de saúde, Geraldo Magela. A vítima está prestes a concluir o curso de enfermagem e trabalhava como voluntária.

Segundo Magela, esse é o segundo caso de racismo durante a vacinação contra a Covid-19 em Ilhéus. Na primeira vez, a enfermeira preferiu não registrar queixa. Previsto na Lei Federal 7.716, o crime de racismo é inafiançável e prevê pena de reclusão de até cinco anos. 

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