Os petroleiros da Bahia decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir desta quinta-feira, 18. De acordo com informações do sindicato (Sindipetro), a categoria protesta por direitos, empregos e contra a insegurança, pressão e o assédio moral.
No primeiro dia de greve, os petroleiros farão um grande ato em frente à Refinaria Landulpho Alves (Rlam), localizada no município de São Francisco do Conde, a partir das 7h. Segundo o Sindipetro, o local será vendido ao fundo árabe Mubadala, o que causa insegurança entre os trabalhadores próprios e terceirizados da Petrobras.
“Em nenhum momento, o Sindipetro foi chamado pela Petrobras para discutir como vão ficar os contratos desses trabalhadores caso a venda da Rlam seja concretizada. Sabemos que muitos trabalhadores terceirizados serão demitidos e os próprios estão sendo pressionados a aderir ao Plano de Demissão Voluntária, ou serão transferidos para outros estados”, afirmou, em nota, o diretor de comunicação do Sindipetro, Radiovaldo Costa.
O sindicato diz que estão confirmadas as presenças do presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre, do presidente nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo e de representantes de outras centrais sindicais.
Conforme o órgão, a greve foi aprovada em assembleias que aconteceram nas unidades do Sistema Petrobras em dezembro de 2020. A empresa e os petroleiros chegaram a debater as reivindicações, mas não houve avanço nas negociações.
O sindicato garantiu que irá manter apenas o efetivo mínimo para garantir os serviços indispensáveis à população.
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