Preços do petróleo fecham diferentes após altas na semana passada

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Os preços do petróleo fecharam díspares nesta segunda-feira (11), em um mercado prudente depois das altas que levaram o cru a níveis anteriores à pandemia na semana passada, apesar de uma demanda limitada pelos confinamentos.

  • O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em março recuou 0,59% em Londres, e fechou a US$ 55,66.
  • O barril deWTI para entrega em fevereiro valorizou-se 0,01% em Nova York, fechando a US$ 52,25.

O petróleo se recuperou em novembro e dezembro em um mercado que espera uma retomada do consumo mundial e também pelos cortes da produção da Opep e seus aliados reunidos na Opep+.

“Nossas análises farmacêuticas estimam que a produção mundial de vacinas contra a Covid-19 deveria alcançar as 750 milhões de doses mensais em março. Pensamos, por fim, que as restrições de deslocamento serão suspensas no segundo semestre, o que incentivará a demanda de petróleo”, destacaram os analistas da Morgan Stanley.

“As preocupações com a demanda voltam porque o número de infecções pelo novo coronavírus continua alto e alguns confinamentos poderiam se restabelecer ou se prolongar”, comentou Eugen Weinberg, do Commerzbank.

Fonte: G1

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  • O barril de Brent do Mar do Norte para entrega em março recuou 0,59% em Londres, e fechou a US$ 55,66.
  • O barril deWTI para entrega em fevereiro valorizou-se 0,01% em Nova York, fechando a US$ 52,25.

O petróleo se recuperou em novembro e dezembro em um mercado que espera uma retomada do consumo mundial e também pelos cortes da produção da Opep e seus aliados reunidos na Opep+.

“Nossas análises farmacêuticas estimam que a produção mundial de vacinas contra a Covid-19 deveria alcançar as 750 milhões de doses mensais em março. Pensamos, por fim, que as restrições de deslocamento serão suspensas no segundo semestre, o que incentivará a demanda de petróleo”, destacaram os analistas da Morgan Stanley.

“As preocupações com a demanda voltam porque o número de infecções pelo novo coronavírus continua alto e alguns confinamentos poderiam se restabelecer ou se prolongar”, comentou Eugen Weinberg, do Commerzbank.

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