Professores podem receber prioridade para vacinação segundo o pedido da Frente Parlamentar da Educação

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A Frente Parlamentar Mista da Educação pediu prioridade na vacinação de professores em audiência com o ministro da Educação, Milton Ribeiro, na quinta-feira, 4. O grupo também cobrou atenção ao processo de reabertura das escolas, que passaram a maior parte de 2020 fechadas. Secretário-geral da Frente, o deputado federal Professor Israel Batista (PV-DF) também criticou o foco do governo federal no “homeschooling” (ensino em casa), um dos 35 itens da lista de propostas apresentadas pelo presidente Jair Bolsonaro ao Congresso.

Sobre a vacinação de professores, o Ministério da Saúde coloca a categoria no grupo quatro de prioridades, após idosos, profissionais de saúde, indígenas e pessoas com doenças crônicas Ainda não há data para aplicar doses em profissionais do ensino “Seria importante colocar os professores no grupo 2, dada a emergência para a reabertura das escolas”, defende Batista. Nas contas do governo federal, são 2,3 milhões de docentes do ensino básico e superior.

A imunização da categoria tem sido defendida por gestores, como forma de ampliar a retomada das aulas presenciais. Entre os que já defenderam a prioridade aos profissionais do setor, estão os prefeitos de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e do Recife, João Campos (PSB).

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), prometeu esta semana acionar o Supremo Tribunal Federal para antecipar a aplicação de doses em docentes. O número limitado de doses, porém, é um entrave para acelerar a campanha nacional.

Especialistas em Educação reivindicam a prioridade dos professores na fila de vacinação, mas dizem que a aplicação de doses não deve ser uma condição para a volta às aulas. Entre os argumentos de médicos e educadores para a volta às escolas estão evidências científicas sobre a segurança do retorno com protocolos sanitários e o baixo risco de infecção entre os mais novos. Uma parte dos especialistas em saúde, porém, está preocupada com a reabertura de colégios em meio à alta de infecções e o avanço de mutações do vírus.

Fonte: Correio24h

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A Frente Parlamentar Mista da Educação pediu prioridade na vacinação de professores em audiência com o ministro da Educação, Milton Ribeiro, na quinta-feira, 4. O grupo também cobrou atenção ao processo de reabertura das escolas, que passaram a maior parte de 2020 fechadas. Secretário-geral da Frente, o deputado federal Professor Israel Batista (PV-DF) também criticou o foco do governo federal no “homeschooling” (ensino em casa), um dos 35 itens da lista de propostas apresentadas pelo presidente Jair Bolsonaro ao Congresso.

Sobre a vacinação de professores, o Ministério da Saúde coloca a categoria no grupo quatro de prioridades, após idosos, profissionais de saúde, indígenas e pessoas com doenças crônicas Ainda não há data para aplicar doses em profissionais do ensino “Seria importante colocar os professores no grupo 2, dada a emergência para a reabertura das escolas”, defende Batista. Nas contas do governo federal, são 2,3 milhões de docentes do ensino básico e superior.

A imunização da categoria tem sido defendida por gestores, como forma de ampliar a retomada das aulas presenciais. Entre os que já defenderam a prioridade aos profissionais do setor, estão os prefeitos de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e do Recife, João Campos (PSB).

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), prometeu esta semana acionar o Supremo Tribunal Federal para antecipar a aplicação de doses em docentes. O número limitado de doses, porém, é um entrave para acelerar a campanha nacional.

Especialistas em Educação reivindicam a prioridade dos professores na fila de vacinação, mas dizem que a aplicação de doses não deve ser uma condição para a volta às aulas. Entre os argumentos de médicos e educadores para a volta às escolas estão evidências científicas sobre a segurança do retorno com protocolos sanitários e o baixo risco de infecção entre os mais novos. Uma parte dos especialistas em saúde, porém, está preocupada com a reabertura de colégios em meio à alta de infecções e o avanço de mutações do vírus.

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