Saudações a Iemanjá teve chuva, muita fé e aglomeração

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Para muita gente, Iemanjá só atende se for chamada da beira da Praia do Rio Vermelho. E, mesmo com as medidas de restrição e o pedido para que as pessoas ficassem em casa ou buscassem outras praias, teve gente que ocupou as ruas do Rio Vermelho nesse 2 de fevereiro histórico. O acesso à faixa de areia estava interditado pela Prefeitura, o que não impediu de gente de todas as religiões ficassem na orla para realizar sua oração.

Quem conheceu pela primeira vez a devoção logo sente o chamado de viver essa fé por mais vezes. É o caso do casal Claudia Cecilia Costa e Pamela Cristina, turistas de Minas Gerais. “Lá é um estado bem católico, não tem nem praia, então não conhecemos isso. Amanhã (3) estamos indo para Morro de São Paulo e fizemos questão de comprar a passagem para esse dia e conhecer a Festa de Iemanjá. Agora eu quero viver isso cada vez mais”, confessou Claudia Cecilia, que mesmo embaixo de chuva não abandonou a orla da cidade. “Esse é o melhor presente que estamos recebendo”, disse.

De fato, a chuva que caiu logo após a entrega do presente dos pescadores no mar ajudou a diminuir a quantidade de pessoas presentes, mas não foi o suficiente para impedir que mais pessoas chegassem a todo momento para fazer uma prece.

Fonte: Correio 24 horas

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Para muita gente, Iemanjá só atende se for chamada da beira da Praia do Rio Vermelho. E, mesmo com as medidas de restrição e o pedido para que as pessoas ficassem em casa ou buscassem outras praias, teve gente que ocupou as ruas do Rio Vermelho nesse 2 de fevereiro histórico. O acesso à faixa de areia estava interditado pela Prefeitura, o que não impediu de gente de todas as religiões ficassem na orla para realizar sua oração.

Quem conheceu pela primeira vez a devoção logo sente o chamado de viver essa fé por mais vezes. É o caso do casal Claudia Cecilia Costa e Pamela Cristina, turistas de Minas Gerais. “Lá é um estado bem católico, não tem nem praia, então não conhecemos isso. Amanhã (3) estamos indo para Morro de São Paulo e fizemos questão de comprar a passagem para esse dia e conhecer a Festa de Iemanjá. Agora eu quero viver isso cada vez mais”, confessou Claudia Cecilia, que mesmo embaixo de chuva não abandonou a orla da cidade. “Esse é o melhor presente que estamos recebendo”, disse.

De fato, a chuva que caiu logo após a entrega do presente dos pescadores no mar ajudou a diminuir a quantidade de pessoas presentes, mas não foi o suficiente para impedir que mais pessoas chegassem a todo momento para fazer uma prece.

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