Após reforma custar 2,3 milhões, ferry Ivete Sangalo retorna para as travessias Salvador/Itaparica

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A Internacional Travessias Salvador (ITS), administradora do Sistema Ferry-Boat, realizou o serviço de docagem no ferry Ivete Sangalo, uma ampla reforma estrutural, em dique seco, que envolve toda a parte elétrica e hidráulica da embarcação, tendo entre as principais intervenções a restauração de motores, propulsores, banheiros, tubulações e equipamentos de navegação, além de pintura geral.
Após o procedimento, que demandou um investimento aproximado de R$ 2,3 milhões, a embarcação retornou às viagens nesta semana.
A docagem exige um minucioso trabalho, feito de forma preventiva e visa a manutenção do equipamento, bem como promover a segurança da navegação e mais conforto para os usuários.
Durante o procedimento, foram feitas, ainda, reposições dos bancos danificados, melhorias na acomodação da tripulação, inspeções e reparos nas hélices, além de vistorias e intervenções nos cascos.
Embora todas as intervenções possuam as relevâncias individuais, as que correspondem entre casco, propulsão, geração de energia e segurança, podemos considerar como as mais importantes.
Para a realização da docagem, foram adquiridas peças como estruturas de alumínios, chapas e tubos vindos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
Como parte do protocolo das intervenções, após a conclusão da reforma, a embarcação passa pela vistoria da Sociedade Classificadora (RBNA) para verificação do cumprimento das normas vigentes para navegação interior, sendo liberada para operação.

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Durante o procedimento, foram feitas, ainda, reposições dos bancos danificados, melhorias na acomodação da tripulação, inspeções e reparos nas hélices, além de vistorias e intervenções nos cascos.
Embora todas as intervenções possuam as relevâncias individuais, as que correspondem entre casco, propulsão, geração de energia e segurança, podemos considerar como as mais importantes.
Para a realização da docagem, foram adquiridas peças como estruturas de alumínios, chapas e tubos vindos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
Como parte do protocolo das intervenções, após a conclusão da reforma, a embarcação passa pela vistoria da Sociedade Classificadora (RBNA) para verificação do cumprimento das normas vigentes para navegação interior, sendo liberada para operação.

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