“Gol de placa no combate à violência contra as mulheres”, celebrou Rogéria na inauguração da Casa da Mulher Brasileira

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“Sonhamos, corremos atrás e, finalmente, vamos ver na prática esse lugar de cuidado com as mulheres”, celebrou a deputada federal Rogéria Santos (Republicanos-BA) na manhã desta terça-feira (19) na inauguração da Casa da Mulher Brasileira na Avenida Tancredo Neves em Salvador.

A Casa da Mulher Brasileira é um projeto do Governo Federal, implementado em parceria com o Governo do Estado e a Prefeitura de Salvador. No entanto, a concepção da viabilidade para a implantação da Casa da Mulher Brasileira surgiu durante a gestão de Rogéria Santos, quando ela estava à frente da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) no governo do ex-prefeito ACM Neto (União Brasil).

O evento de inauguração contou com a presença da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves; do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues; do prefeito de Salvador, Bruno Reis; da vice-prefeita e secretária municipal da Saúde, Ana Paula Matos; da secretária municipal de Política para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Fernanda Lordêlo; entre outras autoridades.

“Para quem vive combatendo a violência doméstica e familiar contra a mulher, essa inauguração é um ‘gol de placa’. Até me emociono quando eu lembro que fui buscar em Brasília esse recurso ainda na gestão do até então prefeito ACM Neto e que a gente conseguiu sensibilizar o governo federal da grande necessidade da Casa. Política para Mulher é isso aqui, é você integrar os entes Município, Estado e Governo Federal na proteção e prevenção de violência contra a mulher “, ressaltou.

Nesse contexto, a parlamentar também ressaltou que, além de fortalecer o combate à violência contra a população feminina na cidade, o local reunirá “ações integradas à rede de proteção e atendimento humanizado”, reforçou.

No total, a Casa da Mulher Brasileira contou com investimento de R$15,5 milhões, entre obras e equipamentos adquiridos. Construído em uma área de 3,5 mil m², o destaque principal é a prestação de atendimento 24 horas, todos os dias da semana. A gestão do espaço ficará a cargo da Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ).

Confira os serviços oferecidos no local:

Delegacia especializada – unidade da Polícia Civil para a prevenção, proteção e investigação dos crimes de violência doméstica e sexual

Promotoria de Justiça – especializada para promover ação penal nos crimes de violência contra as mulheres, atuando também na fiscalização dos serviços da rede de atendimento.

Defensoria Pública – assistência jurídica e acompanhamento de todas as etapas do processo judicial, de natureza cível ou criminal;

Juizado de Violência Doméstica – responsável por processar, julgar e executar as causas resultantes de violência doméstica e familiar, conforme previsto na Lei Maria da Penha;

Alojamento de passagem – poderá abrigar mulheres em situação de violência pelo período de curta duração (até 48h), acompanhadas ou não de seus filhos, que corram risco iminente de morte;

Brinquedoteca – para crianças de 0 a 12 anos de idade que estejam acompanhando as atendidas;

Central de transporte – possibilitará deslocamento das assistidas à Casa e rede socioassistencial para inclusão em programas dos governos federal, estadual e municipal.

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A Casa da Mulher Brasileira é um projeto do Governo Federal, implementado em parceria com o Governo do Estado e a Prefeitura de Salvador. No entanto, a concepção da viabilidade para a implantação da Casa da Mulher Brasileira surgiu durante a gestão de Rogéria Santos, quando ela estava à frente da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) no governo do ex-prefeito ACM Neto (União Brasil).

O evento de inauguração contou com a presença da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves; do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues; do prefeito de Salvador, Bruno Reis; da vice-prefeita e secretária municipal da Saúde, Ana Paula Matos; da secretária municipal de Política para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Fernanda Lordêlo; entre outras autoridades.

“Para quem vive combatendo a violência doméstica e familiar contra a mulher, essa inauguração é um ‘gol de placa’. Até me emociono quando eu lembro que fui buscar em Brasília esse recurso ainda na gestão do até então prefeito ACM Neto e que a gente conseguiu sensibilizar o governo federal da grande necessidade da Casa. Política para Mulher é isso aqui, é você integrar os entes Município, Estado e Governo Federal na proteção e prevenção de violência contra a mulher “, ressaltou.

Nesse contexto, a parlamentar também ressaltou que, além de fortalecer o combate à violência contra a população feminina na cidade, o local reunirá “ações integradas à rede de proteção e atendimento humanizado”, reforçou.

No total, a Casa da Mulher Brasileira contou com investimento de R$15,5 milhões, entre obras e equipamentos adquiridos. Construído em uma área de 3,5 mil m², o destaque principal é a prestação de atendimento 24 horas, todos os dias da semana. A gestão do espaço ficará a cargo da Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ).

Confira os serviços oferecidos no local:

Delegacia especializada – unidade da Polícia Civil para a prevenção, proteção e investigação dos crimes de violência doméstica e sexual

Promotoria de Justiça – especializada para promover ação penal nos crimes de violência contra as mulheres, atuando também na fiscalização dos serviços da rede de atendimento.

Defensoria Pública – assistência jurídica e acompanhamento de todas as etapas do processo judicial, de natureza cível ou criminal;

Juizado de Violência Doméstica – responsável por processar, julgar e executar as causas resultantes de violência doméstica e familiar, conforme previsto na Lei Maria da Penha;

Alojamento de passagem – poderá abrigar mulheres em situação de violência pelo período de curta duração (até 48h), acompanhadas ou não de seus filhos, que corram risco iminente de morte;

Brinquedoteca – para crianças de 0 a 12 anos de idade que estejam acompanhando as atendidas;

Central de transporte – possibilitará deslocamento das assistidas à Casa e rede socioassistencial para inclusão em programas dos governos federal, estadual e municipal.

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