Condenada a 24 anos de prisão por mandar matar o marido no caso que ficou conhecido como ‘Crime da Berrini’, em São Paulo, a viúva Eliana Freitas Areco Barreto, que cumpre pena em Tremembé (SP), pediu autorização à Justiça para poder cursar Enfermagem.
O pedido protocolado pela defesa mostra que Eliana já se matriculou no curso em uma faculdade de Taubaté, no interior de São Paulo, após ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ela se matriculou para o período noturno do curso. A matrícula foi efetuada na última sexta-feira (6).
No documento, a defesa cita que Eliana tem ótimo comportamento carcerário e aponta que ela “almeja continuar seus estudos, de modo que a possibilite construir um futuro melhor para si mesma e sua família”.
“Deseja se recolocar no mercado de trabalho, razão pela qual almeja frequentar o curso de Enfermagem e se profissionalizar em um novo ramo, aprimorando suas qualificações profissionais”, cita a defesa.
Apesar de já ter feito a matrícula, Eliana depende de uma autorização da Justiça para poder frequentar as aulas em 2025. O pedido ainda será avaliado por um juiz.