Aos gritos de “assassino”, Iuri Sheik chega para júri popular em Santo Antônio de Jesus

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O influenciador digital e empresário Iuri Santos Abraão, conhecido como Iuri Sheik, chegou na manhã desta terça-feira (20) ao Fórum Desembargador Wilde de Lima, em Santo Antônio de Jesus, para ser julgado em júri popular. Enquanto passava, populares gritava em coro “assassino”. Ele é acusado de matar o empresário William Oliveira a tiros durante os festejos juninos de 2019. O julgamento ocorre quase seis anos após o crime.

William foi baleado no dia 23 de junho de 2019 e não resistiu aos ferimentos após ser levado ao Hospital Regional. O caso ganhou grande repercussão, especialmente pela figura pública de Iuri, que apresentou versões diferentes sobre a motivação do crime ao longo dos anos.

Ao Blog do Valente, Iuri disse que estava em momento de descontração e que “infelizmente aconteceu o que aconteceu”. Na mais recente, em entrevista a uma emissora local na segunda-feira (19), o acusado alegou que o homicídio teve motivação passional: “Ela era amante dele”, afirmou, referindo-se à mulher que, segundo a família da vítima, era mãe das filhas de William. A declaração foi negada por Eniele, viúva do empresário, que atribui o crime a uma rixa antiga entre os dois.

Após o crime, Iuri chegou a cumprir um ano e cinco meses de prisão no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, sendo solto por decisão do Tribunal de Justiça da Bahia após concessão de habeas corpus. Agora, o júri popular vai decidir se ele será condenado e deverá retornar à prisão.

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William foi baleado no dia 23 de junho de 2019 e não resistiu aos ferimentos após ser levado ao Hospital Regional. O caso ganhou grande repercussão, especialmente pela figura pública de Iuri, que apresentou versões diferentes sobre a motivação do crime ao longo dos anos.

Ao Blog do Valente, Iuri disse que estava em momento de descontração e que “infelizmente aconteceu o que aconteceu”. Na mais recente, em entrevista a uma emissora local na segunda-feira (19), o acusado alegou que o homicídio teve motivação passional: “Ela era amante dele”, afirmou, referindo-se à mulher que, segundo a família da vítima, era mãe das filhas de William. A declaração foi negada por Eniele, viúva do empresário, que atribui o crime a uma rixa antiga entre os dois.

Após o crime, Iuri chegou a cumprir um ano e cinco meses de prisão no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, sendo solto por decisão do Tribunal de Justiça da Bahia após concessão de habeas corpus. Agora, o júri popular vai decidir se ele será condenado e deverá retornar à prisão.

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