Aumento de casos da “doença do beijo” preocupa especialistas antes do Carnaval em Salvador

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Imagem: Ana Lucia Albuquerque/Arquivo CORREIO

Antes mesmo do início oficial do Carnaval, o crescimento dos casos de mononucleose, conhecida como “doença do beijo”, tem preocupado especialistas em Salvador. Transmitida pelo vírus Epstein-Barr, a enfermidade causa febre persistente por até 15 dias, dor de garganta intensa e mal-estar. As aglomerações típicas da folia aumentam o risco de contágio.

Entre os principais sintomas estão febre alta, dores no corpo, gânglios inchados no pescoço, manchas na pele e dor abdominal. Como os sinais podem ser confundidos com gripe, Covid-19 e até sífilis, a orientação é buscar atendimento médico para um diagnóstico preciso.

“Um dos sintomas mais frequentes é a febre persistente, que pode durar de 10 a 15 dias, chegando até um mês. Ela começa com altas temperaturas, mas diminui conforme o tratamento”, explica a médica infectologista Clarissa Cerqueira.

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Antes mesmo do início oficial do Carnaval, o crescimento dos casos de mononucleose, conhecida como “doença do beijo”, tem preocupado especialistas em Salvador. Transmitida pelo vírus Epstein-Barr, a enfermidade causa febre persistente por até 15 dias, dor de garganta intensa e mal-estar. As aglomerações típicas da folia aumentam o risco de contágio.

Entre os principais sintomas estão febre alta, dores no corpo, gânglios inchados no pescoço, manchas na pele e dor abdominal. Como os sinais podem ser confundidos com gripe, Covid-19 e até sífilis, a orientação é buscar atendimento médico para um diagnóstico preciso.

“Um dos sintomas mais frequentes é a febre persistente, que pode durar de 10 a 15 dias, chegando até um mês. Ela começa com altas temperaturas, mas diminui conforme o tratamento”, explica a médica infectologista Clarissa Cerqueira.

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