Funcionária é afastada após denúncia de pai de criança autista na UPA de Cruz das Almas

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Foto/forte na notícia

Um pai de uma criança autista fez uma grave denúncia nas redes sociais nesta quarta-feira (8) contra uma funcionária do setor de raio-x da UPA de Cruz das Almas. Segundo o relato, o homem aguardava atendimento com o filho quando percebeu que a servidora estava há mais de 40 minutos dentro da sala de exames, realizando um procedimento em uma paciente que, de acordo com ele, seria amiga da profissional.

Em vídeo gravado no local, o pai afirma que, ao solicitar atendimento prioritário com base na Lei Federal do Autismo (Lei nº 12.764/2012), foi informado de que o serviço obedecia apenas aos critérios de risco de morte. Ele rebateu, alegando que, sem casos emergenciais, o direito à prioridade deveria ser respeitado.

Em nota oficial, a Prefeitura de Cruz das Almas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, confirmou o ocorrido e informou que a servidora foi imediatamente afastada de suas funções. Outro profissional foi designado para o atendimento, garantindo a continuidade do serviço.

A gestão municipal afirmou que a funcionária permanecerá afastada até a conclusão da apuração interna, e que “repudia qualquer forma de desrespeito”, reforçando o compromisso com uma saúde pública humanizada, acolhedora e de qualidade.

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Em vídeo gravado no local, o pai afirma que, ao solicitar atendimento prioritário com base na Lei Federal do Autismo (Lei nº 12.764/2012), foi informado de que o serviço obedecia apenas aos critérios de risco de morte. Ele rebateu, alegando que, sem casos emergenciais, o direito à prioridade deveria ser respeitado.

Em nota oficial, a Prefeitura de Cruz das Almas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, confirmou o ocorrido e informou que a servidora foi imediatamente afastada de suas funções. Outro profissional foi designado para o atendimento, garantindo a continuidade do serviço.

A gestão municipal afirmou que a funcionária permanecerá afastada até a conclusão da apuração interna, e que “repudia qualquer forma de desrespeito”, reforçando o compromisso com uma saúde pública humanizada, acolhedora e de qualidade.

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