Michelle e Eduardo Bolsonaro participam de eventos restritos na posse de Donald Trump, mas ficam de fora da cerimônia no Capitólio

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Imagem: Reprodução/ Redes Sociais

A comitiva de cerca de 20 políticos brasileiros de direita, que foi a Washington para acompanhar a posse de Donald Trump nesta segunda-feira (20), precisou se dividir devido à lotação da cerimônia principal na Rotunda do Capitólio, que comportava apenas 600 convidados.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) não conseguiram lugar na cerimônia oficial, mas marcaram presença no jantar à luz de velas no domingo (19), onde Trump discursou, e estavam confirmados no baile Starlight, um dos eventos exclusivos da noite.

A mudança de planos na posse, motivada pelas temperaturas extremas, transferiu parte da cerimônia ao ar livre para espaços internos, reduzindo ainda mais a capacidade do local. Na Rotunda, estiveram presentes líderes como o presidente argentino Javier Milei e a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni. Já o presidente do Paraguai, Sebastian Peña, optou por manter sua agenda de trabalho após as alterações.

Em nota, Eduardo Bolsonaro destacou que seu pai, Jair Bolsonaro, teria um lugar garantido ao lado dos chefes de Estado caso tivesse participado. “Por anos, o Brasil foi relegado à irrelevância pela diplomacia da maior potência mundial, mas, graças ao trabalho que realizamos entre 2019 e 2022, Trump hoje nos concedeu um lugar de destaque”, afirmou o deputado, destacando o impacto positivo para o Brasil.

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) não conseguiram lugar na cerimônia oficial, mas marcaram presença no jantar à luz de velas no domingo (19), onde Trump discursou, e estavam confirmados no baile Starlight, um dos eventos exclusivos da noite.

A mudança de planos na posse, motivada pelas temperaturas extremas, transferiu parte da cerimônia ao ar livre para espaços internos, reduzindo ainda mais a capacidade do local. Na Rotunda, estiveram presentes líderes como o presidente argentino Javier Milei e a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni. Já o presidente do Paraguai, Sebastian Peña, optou por manter sua agenda de trabalho após as alterações.

Em nota, Eduardo Bolsonaro destacou que seu pai, Jair Bolsonaro, teria um lugar garantido ao lado dos chefes de Estado caso tivesse participado. “Por anos, o Brasil foi relegado à irrelevância pela diplomacia da maior potência mundial, mas, graças ao trabalho que realizamos entre 2019 e 2022, Trump hoje nos concedeu um lugar de destaque”, afirmou o deputado, destacando o impacto positivo para o Brasil.

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