Bahia não vai proibir consumo de pescados enquanto não houver certeza da transmissão da doença de Haff

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Foto: Reprodução

Em entrevista ao Jornal da Cidade, da Rádio Metropole, a secretária da Saúde do estado (Sesab), Tereza Paim, disse que não pensa em emitir alertas sobre o consumo de pescados em Salvador e no Recôncavo Baiano. Isso enquanto não houver informações suficientes do que causam a doença de Haff — também conhecida com doença da urina preta.  

“Isso ainda está no âmbito da investigação. Se houver mais casos notificados poderemos entender melhor as causas. Ainda é uma doença que a gente vem estudando os agentes que causam”, disse.

A resposta da secretária foi feita a partir de um questionamento baseado nas declarações da diretora científica da Sociedade Baiana de Nefrologia, Ana Flávia Moura, que disse que a doença ficou ligada ao consumo do Badejo (Mycteroperca), mas é preciso ter cuidado com qualquer pescado ou frutos do mar. 

De janeiro a setembro deste ano, foram registrados 18 casos suspeitos na Bahia, sendo 13 confirmados até o momento pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). 

“Está existindo muitos boatos quanto a isso, muitas notícias veiculadas que não têm comprovação de fato. Citam alguns tipos de pescado que dizem que é comum ou que foram identificados nos casos. Mas a recomendação é que tenham cuidado com qualquer pescado, camarão, lagostini. Não é sempre com robalo, não é sempre com o mesmo tipo. Outros locais tiveram relato de outros tipos também”, afirma Ana Flávia Moura.

Fonte: metro 1

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A resposta da secretária foi feita a partir de um questionamento baseado nas declarações da diretora científica da Sociedade Baiana de Nefrologia, Ana Flávia Moura, que disse que a doença ficou ligada ao consumo do Badejo (Mycteroperca), mas é preciso ter cuidado com qualquer pescado ou frutos do mar. 

De janeiro a setembro deste ano, foram registrados 18 casos suspeitos na Bahia, sendo 13 confirmados até o momento pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). 

“Está existindo muitos boatos quanto a isso, muitas notícias veiculadas que não têm comprovação de fato. Citam alguns tipos de pescado que dizem que é comum ou que foram identificados nos casos. Mas a recomendação é que tenham cuidado com qualquer pescado, camarão, lagostini. Não é sempre com robalo, não é sempre com o mesmo tipo. Outros locais tiveram relato de outros tipos também”, afirma Ana Flávia Moura.

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