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Após 11 dias de conflito entre Israel e Hamas, os habitantes de Jaffa, região mista nos arredores de Tel-Aviv, lidam com o medo e os resquícios dos ataques de extremistas árabes e judeus. Em um tradicional restaurante árabe, o salão vazio mostra que algo se perdeu na rotina pacífica entre diferentes grupos étnicos.
“Os negócios caíram 70% desde que começaram os confrontos”, diz o dono, Avi Shueri, de 66 anos, sentado próximo a uma das paredes do estabelecimento decoradas com crucifixo, um retrato da Mesquita de Al-Aqsa e certificados de donativos de homus para eventos do Exército israelense.