Rui Costa afirma que não pode haver competição por vacina entre rede pública e privada

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Diante da possibilidade de uma disputa entre a rede pública e a rede privada brasileira de saúde para a aplicação de vacina contra o novo coronavírus, o governador da Bahia Rui Costa (PT) defendeu que a prioridade seja “imunizar a população”.

Ele criticou a estratégia do “salvem-se quem puder” por meio da venda do imunizante. “Não pode haver competição por vacina entre rede pública e privada. É preciso prioridade em imunizar a população. O Brasil sonha com um programa de vacinação que respeite a saúde e a ciência e não o ‘salvem-se quem puder’”, escreveu em suas redes sociais.

Até então, não há por parte do Ministério da Saúde uma data oficial para dar início à campanha de vacinação contra a Covid-19, mas a expectativa é que ocorra entre janeiro e fevereiro deste ano. Independente da ação do governo federal, chefes de Estados já sinalizaram que estão em contato com fabricantes para garantir a vacina.

Secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas também já havia dito ser contra a venda do produto. “Vender para quem pode pagar passar na frente, antes de a população prioritária ser vacinada é um ato genocida contra os mais pobres. Questões éticas e morais estão envolvidas”, afirmou.

Fonte: Bahia.ba

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Ele criticou a estratégia do “salvem-se quem puder” por meio da venda do imunizante. “Não pode haver competição por vacina entre rede pública e privada. É preciso prioridade em imunizar a população. O Brasil sonha com um programa de vacinação que respeite a saúde e a ciência e não o ‘salvem-se quem puder’”, escreveu em suas redes sociais.

Até então, não há por parte do Ministério da Saúde uma data oficial para dar início à campanha de vacinação contra a Covid-19, mas a expectativa é que ocorra entre janeiro e fevereiro deste ano. Independente da ação do governo federal, chefes de Estados já sinalizaram que estão em contato com fabricantes para garantir a vacina.

Secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas também já havia dito ser contra a venda do produto. “Vender para quem pode pagar passar na frente, antes de a população prioritária ser vacinada é um ato genocida contra os mais pobres. Questões éticas e morais estão envolvidas”, afirmou.

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