Cidades entram em alerta pela suspensão da Operação Carro-Pipa no Nordeste

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Foto: Reprodução/ Agência Brasil

O Programa Emergencial de Distribuição de Água, conhecido como Operação Carro-Pipa, sofre com suspensão de repasses do governo federal pela segunda vez. O problema, que já havia ocorrido em março de 2021, volta agora, no fim de 2022.

Nessa última quinta-feira (24), dez senadores, entre eles, o pernambucano Humberto Costa (PT-PE), acionaram o Ministério Público Federal (MPF) e o Tribunal de Contas da União (TCU) para que a Operação Carro-Pipa seja retomada e que seja feita uma investigação sobre os motivos que levaram à suspensão. Alguns deles repercutiram após a publicação de uma matéria construida nos ultimos dias explicando no site UOL, onde o caso era explicado.

“Os fatos compõem uma situação que demanda a mais pronta intervenção dos órgãos de controle sobre a administração pública, porque se afigura iminência de morte se essa população seguir desassistida da entrega de água potável, cabendo ponderar que nesse contexto as vulnerabilidades se somam: além do não acesso a bem imprescindível ao viver, há, nesse contingente, crianças, idosos, gestantes, pessoas com doenças graves”, afirmam os parlamentares.

Fonte: metro1

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O Programa Emergencial de Distribuição de Água, conhecido como Operação Carro-Pipa, sofre com suspensão de repasses do governo federal pela segunda vez. O problema, que já havia ocorrido em março de 2021, volta agora, no fim de 2022.

Nessa última quinta-feira (24), dez senadores, entre eles, o pernambucano Humberto Costa (PT-PE), acionaram o Ministério Público Federal (MPF) e o Tribunal de Contas da União (TCU) para que a Operação Carro-Pipa seja retomada e que seja feita uma investigação sobre os motivos que levaram à suspensão. Alguns deles repercutiram após a publicação de uma matéria construida nos ultimos dias explicando no site UOL, onde o caso era explicado.

“Os fatos compõem uma situação que demanda a mais pronta intervenção dos órgãos de controle sobre a administração pública, porque se afigura iminência de morte se essa população seguir desassistida da entrega de água potável, cabendo ponderar que nesse contexto as vulnerabilidades se somam: além do não acesso a bem imprescindível ao viver, há, nesse contingente, crianças, idosos, gestantes, pessoas com doenças graves”, afirmam os parlamentares.

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